viernes, noviembre 27, 2009

OpenPYME

Las aplicaciones de código abierto son la mejor solución para empresas modestas que no quieren ni pueden destinar sus limitados recursos económicos a pagar licencias. Una web de una universidad de Tenerife ofrece una cuidada selección de las mejores desarrolladas para el sistema operativo de Microsoft en el marco del proyecto Software Libre.

El catálogo de aplicaciones 'open source' que ha recopilado la web OpenPyme (http://openpyme.osl.ull.es/) de la Universidad de La Laguna (Tenerife) engloba una gran cantidad de programas divididos en las diferentes áreas que más interesan a una empresa para desarrollar su actividad

martes, noviembre 24, 2009

Jornada sobre Vigilancia Tecnologica (JORNADA CANCELADA)

Esta jornada se ha emplazado al mes de Enero. La NO asistencia de uno de los ponentes ha hecho que la suspendan!!!


Ferramenta para Innovar
Vixilancia Tecnolóxica

Centro Tecnolóxico AIMEN | 3 decembro 2009
Inscripción Gratuita
A Vixilancia Tecnolóxica é un elemento básico de calquera sistema de xestión da innovación que permite ás empresas denir a súa estratexia competitiva e apoiar os procesos de toma de decisión cun menor grao de incerteza.
A empresa que realiza Vixilancia Tecnolóxica estará nunha posición máis vantaxosa,
ao dispór de información esencial e relevante en canto a tendencias tecnolóxicas, ameazas e oportunidades, competidores, posibles socios ou alianzas, etc. Ademais doutros aspectos, tales como a situación de mercado, que pode ser clave á hora de ter éxito no desenvolvemento de produtos e servizos innovadores

16:00 – 16:20 Introducción a la Vigilancia Tecnológica

Dña. Paula Iglesias. Centro Tecnológico AIMEN


16:20 – 17:20 Implantación de un Sistema de Vigilancia Tecnológica: La norma UNE 166006:2006 EX

D. Gerardo Malvido. AENOR


17:20 – 17:40 Pausa – café


17:40 – 18.00 La Vigilancia Tecnológica desde el punto de vista empresarial

Dña. Lara Rey. FERROATLÁNTICA I+D


18:00 – 18.20 La Vigilancia Tecnológica desde el punto de vista de un Centro Tecnológico

Dña. Patricia Blanco. Centro Tecnológico AIMEN


18:20 – 18.40 OBTESOL: Un sistema de Vigilancia Tecnológica basado en una plataforma tecnológica

D. Francisco Javier Barreiro Barros. Centro Tecnológico AIMEN

lunes, noviembre 16, 2009

La evolución y el futuro de la Inteligencia Competitiva

Visto y leído en MetaAnálise (Twitter) y en el Blog de Adrian Alvarez
O especialista em Inteligência Competitiva Adrian Alvarez conta ao Portal Meta-Análise as principais mudanças ocorridas no setor, como está o desenvolvimento acadêmico no tema e a importância do Código de Ética na profissão.
Em sua evolução, muitas foram as mudanças pelas quais passou a área de Inteligência Competitiva. E para onde ela caminha? É sobre o que vai discorrer, em uma série de três entrevistas exclusivas para o Portal Meta-Análise, o especialista em IC Adrian Alvarez.

Nesta primeira matéria, Alvarez explica quais foram as principais mudanças pelas quais passou a área de inteligência Competitiva em sua evolução, redes de cooperação, o desenvolvimento acadêmico no tema e a ética na profissão.

Alvarez é Founding Partner da Midas Consulting, consultoria focada em Inteligência Competitiva, análise estratégica, tirada de pontos cegos e jogos de guerra, membro do board da SCIP (Society of Competitive Intelligence Professionals) e o sexto não estadunidense nos mais de 25 anos da SCIP em ocupar essa posição.

Meta-Análise: Quais as principais mudanças pelas quais passou a área de Inteligência Competitiva em sua evolução?

Adrian Alvarez: A opinião sobre o início da atividade varia de acordo com quem você fale. Tem alguns profissionais que falam de Francis Aguilar (um professor de Harvard na década de 60), que escreveu o livro 'Scanning the Environment', e outros que são mais fashions e citam o clássico de Porter 'Competitive Strategy', de 1979, como a fundação da profissão no âmbito privado. Obviamente existe desde sempre a tarefa de Inteligência nas forças armadas (de fato, meus alunos de Inteligência das forças armadas da Argentina falam que é a segunda profissão mais velha do mundo), mas, como nos diferenciamos da espionagem, eu tenho como referência esses livros.

Na prática, a Inteligência teve a sua primeira etapa em meados dos anos 80, onde foi mais estratégica: Galvin, que foi presidente da Motorola, trouxe a IC para a sua empresa porque teve uma boa experiência no governo com ela. A conexão com o tomador de decisão era total nesse momento, mas o foco era a previsão da concorrência a curto prazo. Somente mais tarde passou-se a ter a preocupação com os cenários a longo prazo. Nesse momento, a Inteligência Competitiva era coisa de poucas e grandes empresas, concentradas nos EUA.

Em meados dos anos 90 a IC se popularizou e chegou com força na Europa e em alguns países da Asia, como Japão e Coréia. No final dos anos 90, o tema 'pontos cegos' e como solucioná-los passa a ser mais conhecido, e é o começo da atividade nos países da América Latina.

No começo do novo século, o alerta antecipado ou 'early warning' passou a ganhar popularidade (mas na verdade ainda são poucas as empresas que têm um sistema de alerta antecipado que funcione de maneira ótima, como a crise financeira global pode atestar). Finalmente, nos últimos dois ou três anos os jogos de guerra ou war gaming ganharam terreno como um método efetivo para prever o comportamento do concorrente.

Mas isso de um ponto de vista estratégico. De um ponto de vista tático, o nascimento da Inteligência Competitiva foi no começo dos anos 90, quando as empresas líderes na aplicação de IC acharam que também poderiam melhorar a aplicação tática nas empresas através da Inteligência Competitiva. Assim nasceram técnicas como win-loss (ganhos e perdas), por exemplo. No novo século também passou a serem utilizadas técnicas como jogos de guerra para fins de treinamento de força de vendas, que é uma aplicação tática de uma técnica estratégica.

Meta-Análise: Você acredita que a criação de Redes de Cooperação é o futuro do setor de IC? Como seriam essas redes?

Adrian Alvarez: Existem três tipos de redes (coleta, análise e influência) que eu acho indispensáveis, mas acredito que não são o futuro, são o presente mesmo. Não dá para fazer Inteligência Competitiva sozinho em uma torre de marfim porque esse é o melhor jeito para fracassar. De fato, até posso te dizer que não conheço nenhum departamento de IC que trabalhe sozinho, todos que eu conheço utilizam ou na verdade tentam utilizar, porque há alguns que não são bem sucedidos, as redes.

Porém, a maioria dos profissionais não percebe que são necessários os três tipos que mencionei por se focarem na coleta. Eu acredito que a maioria das empresas que fizeram sua experiência sozinhas passaram por um processo. Ou seja, começaram com a rede de coleta (porque isso é a matéria-prima do processo de Inteligência Competitiva), e depois que tinham matéria-prima suficiente se deram conta de que não poderiam processá-la, às vezes por falta de conhecimento, e que, portanto, precisavam de uma rede de análise e para terem um impacto maior desenvolver uma rede de influência. Quem faz com um consultor esperto normalmente faz um plano geral para atacar esses temas sem necessidade de fazer aprendizados intermediários.

Obter colaboração da rede é um tema tão importante que eu tive que falar duas vezes (uma em Roma e outra em Chicago) em conferências da SCIP sobre um estudo de melhores práticas que fizemos para obter a colaboração da rede em 75 empresas na América Latina, Espanha e Portugal.

Meta-Análise: No ramo acadêmico, você observa um maior desenvolvimento ou interesse das Universidades no tema Inteligência?

Adrian Alvarez: Com certeza há um maior desenvolvimento nas universidades, porque as empresas estão percebendo que precisam de Inteligência Competitiva para se desenvolver melhor, mesmo nas regiões mais precárias no assunto. Por exemplo, fui convidado para dar aulas, a partir do ano que vem, em uma escola de negócios na Bolívia, onde não há ainda muita prática no tema.

Ou seja, o tema está se desenvolvendo nas universidades, em alguns lugares mais em outros menos, mas crescendo em todos os lugares. Na Espanha, por exemplo, este ano nasceu um master em IC, até agora só existiam alguns estudos de pós-graduação, mas ainda nenhum master.

O principal problema no mundo todo, porém, é que não há um maior desenvolvimento de teorias e técnicas. John Prescott está trabalhando para a SCIP com a definição do corpo de conhecimento (body of knowledge) que a IC, como qualquer outra disciplina, deve ter. Mas a maioria das técnicas novas não se desenvolvem na universidade, mas nas consultorias. De fato, os consultores como eu, nos tornamos acadêmicos porque simplesmente não há acadêmicos; Além disso, a Inteligência Competitiva é uma disciplina altamente prática, e quem não tiver experiência prática não pode ser um bom professor nesta profissão.

Esse é um problema que temos na América Latina, onde temos muitas pessoas que ensinam porque entendem que pode ser uma possibilidade de desenvolvimento para si, mas que nunca trabalharam na Inteligência Competitiva. Em uma matéria eminentemente prática como a IC é indispensável ter experiência. Se você não puder dar conselhos práticos de como fazer, então não serve como professor. Nas minhas aulas eu sempre falo 'olha, a teoria é essa, mas na prática você tem que fazer desta outra maneira porque é mais factível por tal razão'.

Meta-Análise: Qual a importância do Código de Ética na Inteligência Competitiva?
Adrian Alvarez: O Código de Ética é importante se quisermos ser uma profissão respeitável, e pelo menos a Scip e eu queremos que seja assim.

Porque então é importante ter um código de ética? Porque se você cumprir com o código de ética não acontecerão situações desagradáveis. Mas eu quero salientar que o importante não é que exista o código, mas sim que as diretrizes sejam cumpridas, porque senão tanto faz.

Meta-Análise: E quais são as principais diretrizes éticas?
Adrian Alvarez: Respeitar todas as leis dos países aonde você opera e as regras da sua empresa; evitar conflitos de interesse e providenciar o melhor conselho possível; mencionar o seu nome, a empresa e outros fatores relevantes antes de cada entrevista.

É importante também que o treinamento do código de ética seja feito através de situações, porque são elas que colocam o código em perspectiva, e quem é treinado aprende a aplicação na prática, o que é importante

¿Evolución cultural?

Muy bueno...aun tengo la sonrisa en la cara


La evolución cultural de este país es imparable.
Estamos a punto de pasar de no leer libros en papel
a no leerlos en pantalla.

(Alfons López en Público de hoy, edición catalana, última página)

Fuente: Evolucion cultural

viernes, noviembre 13, 2009

Curso online: Herramientas 2.0 de explotación de información. Cómo poner en marcha un sistema de Vigilancia Tecnológica con aplicaciones gratuitas

Curso online: Herramientas 2.0 de explotación de información. Cómo poner en marcha un sistema de Vigilancia Tecnológica / Inteligencia Empresarial con aplicaciones gratuitas

Las empresas Catorze Asesoria Internet y Docuteria convocan conjuntamente este curso, que constituye un potente programa de acercamiento y aprovechamiento de las herramientas disponibles en internet para poner en marcha la mejor estrategia posible de monitorización en internet.

Objetivo:

Tras introducir al alumno en los conceptos fundamentales de la Vigilancia Tecnológica – Inteligencia Competitiva – Inteligencia Empresarial, el curso se centra en explicar de forma práctica, con numerosos ejemplos, qué se puede hacer con diferentes herramientas de extracción avanzada, análisis, clasificación y difusión de información, para poner en marcha un sistema de vigilancia de información empresarial con diferentes aplicaciones.

Las herramientas explicadas son de bajo coste o gratuitas, fáciles de usar y mantener, y no requieren programación. Los ejemplos incluyen seguimiento sobre noticias, legislación, patentes, reguladores, blogs, etc.

El alumno conocerá:

•Los conceptos básicos de la función de Inteligencia Empresarial.
•Qué herramientas, gratuitas y de pago, ofrece el mercado.
•Qué se está haciendo y qué se puede hacer para sistematizar la vigilancia de información empresarial.
El desarrollo del curso pretende fomentar el intercambio de ideas y experiencias para conseguir un aprendizaje colaborativo. Para ello se partirá de una presentación modular que dará paso a la propuesta de realización de diversas prácticas. Todo el proceso se desarrollará en constante contacto (en el foro del curso y en el chat) con el resto de alumnos y con el consultor, que guiará todo el proceso.

Audiencia – Para quién

•Profesionales de la información: documentalistas, técnicos de servicios de información, gestores de servicios de información especializada, gestores del conocimiento.
•Profesionales de gabinetes de comunicación empresarial, periodistas.
•Profesionales que necesiten iniciarse en labores de vigilancia informativa en empresas e instituciones.
Investigadores, consultores.
•Fechas: del 16 de noviembre al 11 de diciembre de 2009 (4 semanas)
•Horas: 45
•Plazas: 25
•Precio: 250 euros
•Formulario de inscripción
Consultora

Teresa Urbina. Socia cofundadora de Docuteria, portal español observatorio de capital intelectual empresarial, y empresa de servicios de información y vigilancia; es también responsable de documentación del servicio de gestión del conocimiento de la Confederación Española de Cajas de Ahorros (CECA).

Contenido:

1.Introducción.
◦Objetivos del curso
◦La información y la empresa. Conceptos fundamentales en torno a la función de Inteligencia Empresarial.

2.RSS. La revolución de la sindicación de contenidos para el seguimiento y la gestión de información.
◦Los flujos de información
◦Introducción a la sindicación de contenidos. Conceptos fundamentales.
◦Agregadores
◦Caso práctico. Colección básica de fuentes de información para la empresa.

3.Herramientas avanzadas de extracción I: Screen-scraping.
◦Caso práctico. Generación de negocio sobre concursos y licitaciones.

4.Herramientas avanzadas de extracción II: Mash-ups y Agentes de monitorización web.
◦Caso práctico. Monitor de reputación digital empresarial.

5.Análisis y difusión.
◦Herramientas básicas de análisis y clasificación de información.
◦Herramientas básicas de difusión y reporting.
◦Caso práctico. Gestión del conocimiento 2.0

martes, noviembre 10, 2009

!NUNCA MAIS!

13-11-2002 // 13-11-2009
Intentemos no olvidar!!



'Software' del siglo XXI patentado con leyes del XIX

El siglo XXI amaneció con la invención de la rueda. Un australiano la patentó. Hasta entonces había indicios de cierto primitivismo de la sociedad australiana, pero el descubrimiento de la rueda en 2001 en aquel continente dio la vuelta al mundo. Investigando se descubrió que el autor no era algún achispado en happy hours del neolítico, sino un abogado; y la rueda no era ya tal, sino "un dispositivo circular".

Investigando más, el abogado, John Keogh, quiso, con su iniciativa, llamar la atención sobre la absurda legislación de patentes establecida en su país. Otros casos, aunque parezcan broma, están patentados en Estados Unidos, como, por ejemplo, el one click de la cesta de la compra (Amazon), el simple clic y el doble clic (Microsoft) o la acción del cliente de buscar un viaje poniendo el precio que quiere pagar, sistema inventado por Priceline.com

El software y el comercio en Internet han disparado el número de patentes hasta el descontrol, tanto que el Supremo de Estados Unidos se ha reunido para unificar doctrinas. El sistema de patentes tal como se conoce hoy está en cuestión. Para unos es la mejor garantía del avance de la investigación; para otros, un freno. Aunque al final no se contente a nadie, algo va a cambiar en todo el mundo y también en España.

La patente es un derecho territorial, limitado a 20 años, que salvaguarda una invención. A cambio de que ésta se describa y haga pública con información suficiente para su ejecución por un experto, el Estado reconoce el derecho del titular a impedir que otros la exploten sin su consentimiento. Es decir, se concede un monopolio territorial al inventor cuando su creación cumple tres requisitos: novedad mundial, actividad inventiva (no ser obvia) y aplicabilidad industrial. Si quiere estar protegido en varios países deberá obtenerla en cada uno de ellos.

"El sistema se creó para fomentar el progreso. Promueve la innovación y el intercambio de información, que a su vez estimula el conocimiento para que surjan nuevos inventos", explica Pascual Segura, profesor de Química y director del Centro de Patentes de la Universidad de Barcelona.

"El mecanismo funciona si se aplica de forma correcta y se impiden los abusos. Hasta hoy, es el menos malo que tenemos para fomentar el progreso técnico. Como todos los sistemas, a veces es imperfecto". Tanto que hasta los Nobel Joseph Stiglitz y John Sulston denunciaron que "ahoga la ciencia y la innovación".

En el Convenio de París de 1883 se fijaron las reglas de la propiedad industrial. En su origen las patentes nacieron para proteger productos electromecánicos. Luego se amplió a los químicos y biológicos hasta extenderse a la tecnología, al hardware.

En 1998 un grupo de investigadores de la Politécnica de Catalunya recibió el Gran Premio del Consejo Europeo para las Ciencias Aplicadas. "Un objeto fractal no varía de forma sea cual sea la escala a la que se observa. Permite desarrollar antenas multibanda cada vez más pequeñas sin perder prestaciones y a bajo coste", cuenta Rubén Bonet, consejero delegado de Fractus, empresa surgida de ese grupo de investigación. Especializada en telefonía móvil, electrónica y automoción, posee 42 familias de patentes.

Sobre las aplicaciones (software) no está claro si son obras o invenciones. En Estados Unidos y Japón se las considera invenciones y se conceden patentes a programas y métodos de negocio en la Red. En Europa, en cambio, sólo están protegidas por los derechos de autor. Tras una larga batalla, la Eurocámara rechazó las patentes de software en 2005, pero no resolvió la inseguridad jurídica. Como la Oficina Europea de Patentes las concede a las invenciones que incluyen programas, los tribunales de cada Estado deciden en cada disputa.

Red Hat, que basa su negocio en software libre, ha pedido al Supremo de EE UU su eliminación, "porque frenan la innovación, paralizan la industria y son una losa para los desarrolladores". La empresa critica especialmente las patents trolls. Son empresas o individuos que, sin actividad industrial, basan su negocio en licenciar patentes y en litigar contra quienes las infringen. No son, pues, compañías que inviertan en I+D+i. La situación podría cambiar. El Supremo dictaminó en 2007 que las solicitudes deben documentar mejor los inventos para ser patentados.

Fractus demandó a 10 fabricantes de móviles en Tejas (EE UU) en mayo. Les acusa de infringir nueve patentes. Piden una indemnización por los daños causados y una orden para que dejen de fabricar productos con su tecnología. El juicio empezará en dos años. Bonet cree que el aumento de litigios no demuestra que el sistema falle. "Es la garantía de que a pesar de sus desajustes es correcto. El éxito de Silicon Valley está vinculado a la fortaleza del modelo estadounidense, donde los derechos del inventor están en la Constitución. Allí lo tienen claro; en Europa, no tanto".

No todos están de acuerdo. "Se presentan demasiadas solicitudes sin verdadero nivel inventivo. Esto provoca retrasos de cuatro a cinco años en su concesión. Durante este tiempo ni el inventor ni la industria saben si pueden usar el invento", opina Alberto Bercovitz, catedrático de Derecho Mercantil en la UNED. ¿Qué nivel se exige? "Como las dan con un nivel bajo se multiplican los derechos exclusivos y se dificulta la innovación".

Las oficinas de patentes fijan el nivel inventivo. Sólo deberían aceptar las que tuvieran uno alto. Pero, "como se autofinancian concediendo patentes, si aumentaran el nivel se solicitarían menos y se reducirían sus ingresos", dice Bercovitz. Además, añade, el 90% de los ingresos de la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual proviene de la tramitación de solicitudes de patentes PCT (mediante una única se pide la protección en varios países) y de las concesiones de marcas. "En consecuencia, una proporción relevante de las patentes son nulas cuando se impugnan", dice Bercovitz. Segura da la cifra: "En los litigios por infracción de patentes, el 50% se declaran válidas; el otro 50% son nulas".

En España, la ley fija dos vías para obtener una patente: sin o con examen previo. Es el solicitante quien elige. En 2008 sólo el 7% optaron por el procedimiento con examen, que dura 36 meses y cuesta unos 1.200 euros. No se rechaza ninguna de las que eligen el procedimiento sin examen. En este caso, la Oficina Española de Patentes y Marcas se limita a facilitar un informe sobre el estado de la técnica. Si es desfavorable, la mayoría abandona, pero alguno persiste y se le concede, aunque no tenga razón de ser. Es decir, cualquiera podría patentar la rueda a estas alturas. Y ocurre.

La empresa malagueña Kalysis obtuvo en 2004 la patente española de un lector de tarjeta inteligente, como el del DNI, a pesar de que el invento es de los setenta y se fabrica en España desde 1994.

En abril de 2008 la Audiencia de Granada ratificó la sentencia que la anuló "por falta de novedad y actividad inventiva, de aplicación industrial y de claridad". Kalysis aún esgrime el título en su web. Segura sostiene que "la ley es mejorable y debería hacerse obligatorio el examen sustantivo".

La patente es un derecho negativo. Su concesión no implica la explotación del producto porque éste puede depender de otras patentes o reguladores administrativos. Los fármacos requieren el plácet de Sanidad. Yondelis, de la española Zeltia, patentado en los noventa, tardó años en salir al mercado.

"Las patentes fomentan el I+D+i, pero como el regulador pide tanto papeleo para garantizar la seguridad del medicamento, no hay tiempo para recuperar la inversión", dice José María Fernández, presidente de PharmaMar. "Durante el tiempo que queda la mayoría intenta recuperarla encareciendo el fármaco. Esto implica una sanidad más cara, el freno de la I+D+i y el retraso en la salida del genérico". Su solución, ampliar la protección a más de 20 años.

El debate "no está en la agenda", dice Humberto Arnés, presidente de Farmaindustria. "Las patentes son vitales para el éxito del mercado europeo y para fomentar la innovación y el empleo. De cada molécula que llega al mercado se investigan 10.000. El resto no soporta las evaluaciones sanitarias. Sin patentes no hay recompensa para el inventor. Son más importantes que las ayudas fiscales y subvenciones. Uno de los principios fundamentales de la economía de mercado se basa en la libre competencia. La patente es la única excepción, porque posibilita el progreso científico-técnico fundamental para aumentar el bienestar social".

Segura considera que la patente favorece la diseminación del conocimiento. "Beneficia el progreso porque divulga el saber técnico. Al ser información pública, otros la pueden usar para investigar. Sólo plantean que las patentes frenan el progreso quienes se aprovechan de innovaciones sin dar nada a cambio".

"Nada más lejos de la realidad", replica Ángel Luis Rodríguez de la Cuerda, presidente de la asociación española de medicamentos genéricos (AESEG). "No somos competidores sino complementarios. Ellos innovan y tienen 20 años de exclusividad. Luego nosotros ofrecemos el mismo producto, que pasa iguales controles sanitarios, entre un 30% y un 50% más barato. Los beneficiarios son el ciudadano, la sociedad y las autoridades sanitarias, que reducen el gasto farmacéutico".

Rodríguez insiste: "Son ellos quienes urden estrategias para retrasar nuestra salida. No sólo patentan el principio activo, el invento, sino elementos que lo rodean. ¿Cómo se explica que un medicamento tenga 1.200 patentes?".

La Comisión Europea abrió una investigación para averiguar por qué se retrasa la entrada de los genéricos. En junio difundió sus conclusiones, y las patentes salieron a la palestra: las farmacéuticas emplean grupos de patentes sobre un medicamento para retrasar la entrada del genérico y crean versiones ligeramente mejoradas de fármacos con la protección a punto de expirar (algo similar a lo que se hace con las partituras musicales). La Comisión detectó que las farmacéuticas consideran la litigación judicial como una manera de frenar los genéricos más que una fórmula para defender sus derechos.

Rodríguez concluye: "Las patentes son necesarias porque fomentan la innovación y el progreso, pero rechazamos que prácticas anticompetitivas las prolonguen en beneficio de unos pocos"

Fuente: EL Pais

viernes, noviembre 06, 2009

O ciclo de Inteligência Competitiva funciona sempre?

Com o mercado dinâmico como o atual, uma empresa vai ter mais chances de sucesso o quanto antes compreender as mudanças e mais rápido responder ao mercado. Estaria então o futuro da IC baseado em redes?

“Uma coisa é bastante clara para mim: assim como nasce muita Inteligência nas empresas, a mortalidade dessas áreas também tem um índice alto”. A afirmação de Fernando Domingues Jr, sócio-diretor da Mentor Consulting e professor do curso de MBA Monitoramento Competitivo e Estratégico da FIA, leva às perguntas: o ciclo de IM funciona sempre? E o que de fato está sendo praticado nas empresas?

Essas e outras questões foram respondidas pelo especialista durante o Scip Latin America Competitive Intelligence Summit, evento realizado pela Scip e pelo IBC em São Paulo.

Em sua apresentação, Domingues Jr. explicou que, em essência, no ciclo de Inteligência Competitiva o profissional identifica necessidades; coleta evidências; qualifica informações; analisa; documenta e dissemina, sendo a análise o coração de todo o processo de Inteligência.

“No entanto, quem está na área sabe que existem muitas dificuldades para realizar o ciclo”, afirmou o especialista, citando alguns exemplos: “não é fácil obter dos decisores a revelação do que realmente lhe tira o sono; a maioria dos trabalhos de inteligência é feito com informações secundárias, ainda são poucas as áreas que fazem uma rede com fontes primárias; às vezes a área nem analisa a veracidade dos dados; e poucos analistas dominam sua ferramenta de trabalho, ou seja, os métodos de análise”.

Outro problema apontado por Domingues Jr. é que geralmente a análise é feita por apenas uma pessoa. “Por mais que o analista seja ótimo, a análise feita apenas por uma pessoa sempre terá pontos cegos e será, portanto, parcial”, defende. Uma falha da área também discutida pelo especialista foi a constatação, feita na pesquisa da Scip, que a maioria dos profissionais entrega o seu trabalho por email. “Que valor ou relevância tem a sua inteligência se você a entrega por email?”, questiona.

Hoje, cada dia está mais fácil e mais rápido obter informações, e a quantidade de dados cresce copiosamente. Em contrapartida, o tempo para responder ao decisor é menor. “Com isto, abre-se mão da análise, que é o principal no processo de Inteligência”, diz o especialista. “Entregar planilha de Excel ou relatório não é entregar Inteligência. Temos de nos colocar de igual para igual com o decisor, nosso trabalho ser parte da estratégia, ou nosso trabalho não tem valor”, acrescenta.

Análise, um processo coletivo
Para Domingues Jr, análise depende de conhecimento. “Quanto mais conhecimento, maior o poder analítico. Mas ninguém sabe tudo; análise é feita em processo coletivo, e quanto mais compartilhada, melhor é feita. E esse compartilhamento tem que envolver o decisor”, explica. Isto porque, com a hierarquia empresarial, o decisor não sabe a realidade do que acontece no campo.

De acordo com o especialista, com um mercado dinâmico como o atual, uma empresa vai ter mais sucesso o quanto antes compreender as mudanças e mais rápido responder ao mercado. “Então, será que o futuro está baseado em decisões em rede? Eu acho que este é um caminho, porque quem está no campo tem informação, e precisa, portanto, ter integração com o decisor”, argumenta Domingues Jr. “Mas isso é uma coisa que só vai crescer se debatermos, afinal, não existe receita de bolo pronto para Inteligência”, finaliza

Fuente: MetaAnalise

IIas Jornadas Archivando: Las nuevas tecnologías en los archivos

En las instalaciones de la Fundación Sierra-Pambley en León (C/ Sierra-Pambley, nº 2) los días 12 y 13 de noviembre de 2009.

Programa

Jueves 12 de noviembre de 2009


9.30 Recepción de los asistentes y entrega de la documentación

10.00 “Software Libre en los Archivos”. Oscar Calvo Vidal. Licenciado en Geografía e Historia por la Universidad de Deusto, master en Información y Documentación por la Universidad Carlos III de Madrid.

11.30 Inauguración de la Install Party, que se prolongará durante todo el día.

11.30 “Seguridad y accesibilidad informática”. Luis Miguel Hidalgo Gutiérrez. Departamento de Programas del INTECO.

13.00 “Repositorios digitales como soportes de archivos”. Abel Casaus Peña. Servicio de Archivos y Bibliotecas. Universidad de Salamanca.

16.30 “Publicación de bases de datos on-line”. Ricardo Eíto Brun. Licenciado en Documentación por la Universidad de Granada y profesor asociado en la Universidad Carlos III de Madrid, Departamento de Biblioteconomía y Documentación.

18.00 Resumen Coloquio: Los ponentes del día responderán a las preguntas de los asistentes.

18.30 Visita al Archivo de la Fundación Sierra-Pambley.

Viernes 13 de noviembre de 2009

10.00 “Archivo y recuperación de imágenes digitales”. Javier Trujillo Giménez. Consultor en Gestión Documental. Oficina Española de Patentes y Marcas.

11.30 Mesa Redonda: “Nuevas tecnologías y archivos: ¿hacia dónde caminamos?”

Compuesta por:

Eva Merino Flecha. Directora del Archivo Histórico Provincial de León (moderadora).

Documentos electrónicos vs. Documentos tradicionales. Patricio Manuel Fernández García. Facultativo Superior de Archivos del Servicio de Archivos y Bibliotecas. Responsable de la coordinación de archivos de Castilla y León.

La web: ¿archivos 2.0?. Francisco Fernández Cuesta. Archivo General de la Administración.

Las nuevas tecnologías como herramientas para el profesional. Tomás Baiget. Ingeniero industrial, director de la revista “El Profesionalde la Información” y gestor de varios proyectos como las listas IweTel e Incyt, Directorio EXIT, IraLIS, DocuMenea, etc

jueves, noviembre 05, 2009

Xpresate -- Gracias a esa Gran Generación bibliodospuntocerista

No me voy a quejar (cosa rara en mi). Voy a hablar del mundo biblioteconómico. De los profesionales, no de los usuarios, no de los cenutrousuarios, no de los retrobibliotecarios... Voy a hablar de una generación... de una Gran generación... que ha apostado por las bibliotecas 2.0, por los biblioblogs, por los archivoblogs... Gracias porque hacéis de esta profesión una de las mejores del mundo. Porque gracias a vuestro esfuerzo, a veces poco o nada recompensado me he iniciado (hace ya un tiempo) en el mundo dospuntocerista. Gracias a los que estuvisteis, a los que estáis... a los que tenéis siempre algo nuevo que twittear, que blogger. A los que me mantenéis al día con las últimas novedades, a los que os enredáis en vuestros pensamientos, a los de aquí y allí, a los que ponéis los Recursos Bibliotecarios al alcance de todos, a los que bibliotikais con humor, a los que nos intentáis enseñar a medir con vuestro bibliometro, al dospunto por excelencia (dma), al del catorce, al que con valor sigue día a día, al que nos da semana tras semana su clase de inglés para que todos aprendamos a desenvolvernos en ese “raro idioma” ;•) ... A todos y a cada uno de los que hacéis de la nube un sitio para compartir, para e-vivir, para e-trabajar, para e-soñar..GRACIAS

Recursos Bilbiotecarios--Xpresate

miércoles, noviembre 04, 2009

War Room: ferramenta de Inteligência Econômica e Coletiva

Para Yves-Michel Marti, um dos pioneiros em Inteligência Econômica no mundo, War Room auxilia na identificação de informações relevantes e na organização das fontes primárias da empresa.

Para que serve o War Room? Para Yves-Michel Marti, um dos pioneiros em Inteligência Econômica e conselheiro pessoal de vários presidentes de empresas multinacionais com faturamento anual acima de US$ 10 bilhões, trata-se de uma ferramenta robusta e que pode trazer informações relevantes para a geração de ações, vantagens competitivas e lucro para a empresa.

Durante o Scip Latin America Competitive Intelligence Summit, evento realizado pela Scip e pela IBC em São Paulo, Marti explicou que o War Room é um ótimo meio para aplicar o processo de Inteligência Econômica na conquista de grandes clientes, liderança de mercado, aquisições, desenvolvimento de novos negócios, penetração em novos mercados, recuperação de GAPs de tecnologia e obtenção de vantagens de custos.

Isto porque, de acordo com o especialista, as empresas sofrem de alguns problemas decorrentes, como: os objetivos passados pela diretoria são considerados impossíveis pelos funcionários operacionais; os gerentes e colaboradores operacionais se sentem afastados das decisões estratégicas, e muita força é desperdiçada na obtenção de informações e análises que não são compartilhadas ou reutilizadas.

“O operacional geralmente fica longe da área estratégica“, diz Marti. “E um dos princípios do War Room é justamente juntar as diferentes áreas da empresa, tanto diretoria quanto operacional, e formar uma equipe, um verdadeiro time, eliminando as barreiras de diálogo e firmando um objetivo comum”, ressalta, acrescentando que assim a empresa consegue estruturar e ter um efetivo aproveitamento de suas fontes internas.

Na aplicação do War Room, o especialista explica que as informações devem ser estruturadas, o processo de inteligência deve ser interativo com toda a equipe da empresa, e é preciso mostrar as zonas de ignorância, ou seja, os pontos cegos. “Geralmente a gente dá valor apenas ao conhecimento, mas identificar as falhas é muito importante”, adverte.

Fuente:MetaAnalise

O que falta aos profissionais de Inteligência Competitiva?

Para o Dr. Ben Gilad, um dos maiores nomes do mundo em Inteligência Competitiva, grande parte das atividades dos profissionais de IC nada tem a ver com Inteligência, uma vez que se restringe a coleta de dados em detrimento da definição de estratégias.

“Grande parte das atividades dos profissionais de Inteligência Competitiva nada tem a ver com Inteligência; está relacionada à informática, pesquisa, mas não com a construção da estratégia”. A afirmação foi feita pelo Dr. Ben Gilad, presidente e fundador da Academy of Competitive Intelligence e um dos maiores nomes do mundo em IC, durante o Scip Latin America Competitive Intelligence Summit, evento realizado pela Scip e pela IBC em São Paulo.

Para o especialista, o profissional só consegue desenvolver estratégias eficientes se conhecer, em profundidade, as necessidades e a realidade de sua empresa. “Se você está só coletando dados, não está fazendo nada”, afirma Gilad.

Por isso, ele explica que o profissional deve sempre se perguntar: 'Onde está o meu impacto?' 'Eu estou fazendo trabalho de bibliotecário, colhendo dados somente?' Eu influencio o pensamento do tomador de decisão?' 'Participo das reuniões de Inteligência da minha empresa?'.

“O profissional de Inteligência deve fazer suporte a vendas, benchmarking, Inteligência de Produtos, responder as questões da diretoria, analisar a concorrência, fazer boletins”, diz Gilad. “Só que tudo isso, um bibliotecário também é capaz de fazer. Por isso, a Inteligência deve trabalhar sempre com a estratégia do negócio”, ressalta.

E para servir estrategicamente à organização, uma das formas indicadas por Gilad é o 'Early Warning Process', ação que visa identificar perigos ou oportunidades para o negócio. “É uma ação importante, já que a surpresa não é inevitável, é simplesmente fechar os olhos. A diretoria tem uma 'parede', os banqueiros e outros aconselham, mas nós somos aqueles que mostram a realidade”, defende. Ou seja, para Gilad cabe ao profissional de IM mostrar não somente os dados do mercado ou as informações que os tomadores de decisão pedem, mas sim as que ele precisam para direcionar os negócios

Fuente: MetaAnalise

martes, noviembre 03, 2009

Did you know?



Creado por Scott McLeod, Karl Fisch y Laura Bestler para el Foro de Convergencia de Medios de la revista The Economist, en este octubre de 2009.

Tan espectacular recopilación de prodigios, quizás con un punto de vista demasiado norteamericano, procede de fuentes fiables. Para comprobaciones, aquí están los datos originales>>

Fuente: The New Blog Times

viernes, octubre 30, 2009

Fábricas 3.0 contra la crisis

Los avances tecnológicos, la irrupción de países emergentes como China e India en el escenario económico mundial y la crisis financiera actual han acabado con la visión más tradicional de la economía y se imponen nuevos modos de afrontar el futuro.

Dos de los "gurús" más destacados en este campo, Alfons Cornella, fundador y presidente del portal web infonomia.com, y Antonella Bruglia, ex consejera de la agencia de publicidad Ogilvy & Mather y ex vicepresidenta de Saatchi & Saatchi, esbozaron ayer en Vigo los primeros trazos de cómo será la economía, cuáles serán sus problemas y dónde estarán las oportunidades.

Ante un numeroso público compuesto por directivos y empresarios que acudieron desde toda Galicia, ambos expertos presentaron diez claves que probablmente marcarán tendencia.

EKeynes vs Schumpeter. Los economistas actuales no se ponen de acuerdo a la hora de optar por una receta para salir de la crisis: la de Keynes, que apuesta por aplicar la capacidad movilizadora del Estado; o la de Schumpeter, que confía en la energía de los emprendedores. Cornella argumenta que, por separado, ni la una, ni la otra. La solución está en combinar ambos factores: el poder del Estado y el riesgo de los innovadores. "La observación de las políticas económicas de la presidencia de Obama será de vital interés en este sentido", apunta.
EEl futuro de la educación. Una buena formación es clave para el crecimiento y la recuperación económica. Broglia explica que no hay ni un solo niño igual a otro a la hora de aprender, por lo que augura que el sistema educativo del futuro será personalizado. La experta hace alusión a la teoría de Clayton Christensen, profesor en la Harvard Business School, según la cual, el estudiante tendrá éxito en la escuela en función de su grado de motivación intrínseca. Broglia explica que una de las tendencias de futuro en este segmento es la educación en el propio hogar.

E"Smart everything". Internet ha revolucionado, entre otras cosas, la manera de hacer la compra. En el Reino Unido, por ejemplo, un portal web permite elegir entre diferentes supermercados y productos a través de la red. Las innovaciones tecnológicas marcarán el futuro: autopistas inteligentes, casas domóticas. Un nicho de negocio relevante, según Cornella, será todo aquello relacionado con las simulaciones y los sistemas de predicción de comportamientos. "Todo lo que hemos hecho en el siglo X puede ser repensado, en términos de mayor inteligencia, ahora en el siglo XXI", apunta.

E"Outsourcing". China e India, y en el futuro África, acapararán no ya la mayoría de las fábricas mundiales (el fenómeno del outsourcing), sino también los centros de desarrollo. ¿Es esto el final de la industria de los países desarrollados? Broglia cree que no, y pone como ejemplo el caso del iPod de Apple. Ninguno de sus componentes, ni su diseño, ni su desarrollo se ha hecho en Estados Unidos. "Lo importante es tener la idea, y Steve Jobs la tuvo", explica.

ETecnologías disruptivas. Sobre la mesa ya se pueden ver innovaciones llamadas a cambiar el mundo. Nanorobots capaces de curar enfermedades, memorias 3D que multiplican por mil la capacidad de almacenaje, baterías líquidas… Cornella recomienda estar atentos a todos estos avances tecnológicos, que crearán tendencias de mercado. Destaca, sobre todo, el futuro de la energía solar, con proyectos como Desertec, que busca financiación y que pretende alimentar a toda Europa con la energía solar que se podría captar en una parte del Sahara.

EAgricultura urbana. ¿Habrá comida barata para todos? Antonella Broglia opina que no, y pone ejemplos de iniciativas que se están desarrollando por todo el mundo para poner remedio a esto. Esta experta subraya sobre todo la agricultura urbana: literalmente huertos cultivados en azoteas de empresas, jardines —"Michelle Obama cultiva sus propias hortalizas", dice— e incluso sótanos. Brooklyng y Tokio, a la cabeza en este tipo de cuestiones.

Eindustria 3.0. La industria, tal y como se conoce, está en crisis, y basta con echar un vistazo a los grandes fabricantes de automóviles para darse cuenta de ello. ¿Cuál es la solución? Según Cornella, un nuevo tipo de industria, que él denomina 3.0, inteligente, eficiente, innovadora y ágil. Pone como ejemplo a Rolls-Royce, que "no vende motores para aviones, sino horas de vuelo garantizadas".
E"Trickle up innovation" La crisis económica mundial ha cambiado los mercados y la estrategia de las empresas. Broglia pone ejemplos de firmas como Danone para explicar que aquellos productos diseñados para países pobres ahora tienen demanda en otros ricos. En el caso del fabricante francés de alimentos, la compañía había diseñado y producido yogures más pequeños y baratos para el mercado hindú, que al final también está comercializando en Europa por la crisis.

EModelos de negocio. Modelos de negocio. Alfons Cornella explica que es necesario reinventar los modelos de negocio tomando como base lo que le interesa al cliente. Pero, ¿cuándo es preciso ese cambio? Cornella pone como ejemplo el iPod, en el que un producto (el lector) y el servicio (acceso a música) quedan entrelazados de forma indisoluble.

EEl futuro es África. África se convertirá en uno de los agentes mundiales con mayor peso en la economía. Después de décadas de guerra, muchos países empiezan a mostrar crecimientos superiores al 7% anual, y este continente cuenta con una de las reservas minerales más importantes del globo. Broglia opina que la unión China-África revolucionará los mercados
Fuente: La Opinion de A Coruña

jueves, octubre 01, 2009

Solicitudes de patentes en Galicia 3º trimestre 2009

BOLETÍN de solicitudes de patentes en Galicia no terceiro trimestre de 2009

http://vixia.files.wordpress.com/2009/10/2009-03-boletin-de-solicitudes-de-patentes-en-galicia.pdf

lunes, septiembre 28, 2009

El flujo de la literatura gris....

Gracias al post Cómo se comunican los investigadores (I) de Alvaro Cabezas me entero de la publicación de "Communicating knowledge: How and why UK researchers publish and disseminate their findings", realizado por la RIN (Research Information Network).
Es francamente interesante conocer el flujo de información para poder localizarla. Este tipo de documentacion es una de las mas dificiles de encontrar...por eso, si conocemos "a nuestro enemigo" quizá tengamos una ventaja importante.

"In deciding when, where and how to communicate their
work, researchers may have to make choices between speedy
dissemination to a desired audience, and less speedy publication
in a high-status journal. Such choices are made more complex
because researchers know that publications serve not only as
means of communication. They can be monitored or measured as
indicators of quality or impact (in the academic world and more
widely). And the difficulty in choosing between different channels
of communication is exacerbated because researchers often
find the messages they get from different agencies, including
universities, conflicting or unclear. But the perception that their
work is being monitored and assessed in particular ways, notably
by the RAE, has a major influence on how they communicate"




¿Porque publicar en un sitio o en otro...o con un formato u otro?




Once you have published a book you have a certain standing
in the field, you then get asked to do things for volumes, for handbooks [which] are quite substantial in the profession. They’re one of the main ways in which I deal with getting disseminated.”




The major reason for producing conference presentations and
posters is naturally the desire for rapid dissemination


Por el contrario cuando llega la hora de pensar en publicar en Open Access ocurre lo de siempre:

"Many reports have pointed to more widespread awareness (if not
necessarily deeper understanding) among researchers’ of open
access, particularly in some areas in the biological and physical
sciences. There is some pressure on researchers from funders and
from universities to make use of open access repositories, and
previous surveys have indicated that a majority of researchers
are prepared to respond to positively to such pressures. But uptake of open access options – either through publication in
open access journals or through deposit of articles in open access
repositories – has been slower than many would have hoped.
Our survey shows that over 60% of researchers believe that open
access repositories are either ‘not important’ or ‘not applicable’ to
the dissemination of their research. This may reflect researchers’
concerns – shown in earlier studies – that open access outlets will
be not be rated highly by peer reviewers – either in the RAE or on
interview panels – or in any bibliometric analysis"


Francamente invito a echarle una visual a este informe...Tiene datos muy significativos, y aunque bien es cierto que está centrado en el Reino Unido creo que sirve de muestra para lo que en general son los cauces de publicación cientifica.

10.000 rios

Luis Ventoso, La Voz de Galicia

Este artículo tal vez no sea ameno. Pero es importante recordar ciertas cosas. Resumen de lo que ha pasado desde agosto en los ríos gallegos:
-Primera semana. A su paso por Valdeorras, el Sil baja maloliente y teñido de marrón. Resultan ser lodos de una empresa minera leonesa, evacuados desde un embalse de Endesa.
-16 de agosto. Un vertido en una estación depuradora provoca la muerte de centenares de truchas en el río Verdugo. Se desaconseja el baño en las playas fluviales de Ponte Caldelas y Soutomaior.
-18 de agosto. Vecinos de Petín se quejan a la Confederación Hidrográfica Miño-Sil de un vertido junto a sus casas.
-24 de agosto. Contaminación en el río Sarriá. Según los vecinos, operarios de la Xunta «levaban cestos cheos a rebosar de peixes mortos».
-9 de septiembre. Una alcantarilla rebosa y vierte durante horas aguas fecales nauseabundas al río Gafos, en Pontevedra.
-15 de septiembre. Centenares de truchas muertas en dos kilómetros del Ulla, en un coto muy rico. Se piensa que son residuos químicos.
-18 de septiembre. Atasco en un colector y vertidos fecales en el río Lameira, en el centro de Marín.
-19 de septiembre. Manchas de espuma en el Cabe de Monforte.
-21 de septiembre. Peces muertos en el río Maceiras de Redondela. Grandes manchas de espuma.
-22 de septiembre. Vertido en el río Alvedosa de Pazos de Borbén, a su paso por un polígono industrial.
Galicia tiene ¡diez mil ríos! Camino de completarse la primera década del siglo XXI, perduran (por ahora) lampreas, salmones, reos, truchas, anguilas, sábalos... Un milagro. Algo único en la península Ibérica. Un patrimonio ecológico que en cualquier otro sitio daría origen a una marca de calidad conocida en toda Europa y a un mimo exquisito de ese bien. Pero ya saben lo que estamos haciendo nosotros. Y solo hay una cura: educación, aprender a respetarnos a nosotros mismos

viernes, septiembre 25, 2009

V Curso/Taller Avanzado Vigilancia Tecnológica e Inteligencia Competitiva

V Curso/Taller Avanzado
Vigilancia Tecnológica e Inteligencia Competitiva
Madrid, 12 y 13 de noviembre de 2009

Primera jornada - 12 de noviembre, jueves
Mañana: Extracción de la información

+ Conceptos Básicos
+ El círculo de la VT-IC
+ Pasos a automatizar
+ Herramientas básicas
+ Extracción de la información:
conceptos
explotación avanzada de fuentes de información
tipos de fuentes y problemas habituales
parametrización
funciones
introducción a las expresiones regulares

+ data mashup: qué es, como se generan y explotan, herramientas
+ Resolución de un caso simple
+ selección de una herramienta
+ ejemplos avanzados resueltos
+ Resolución de un caso complejo

Tarde: Almacenamiento y explotación de la información

+ Almacenamiento de la información
+ Escenarios de almacenamiento de información
+ Gestores de correo
+ Motores de bases de datos
+ Intranets
+ Herramientas de usuario para almacenamiento automático de información en bases de datos
+ Explotación de una base de datos para la VT-IC
+ Exportación y tratamiento de la información

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Segunda jornada - 13 de noviembre, viernes


Clasificación, Difusión y Análisis de la información

* Clasificación y difusión de la información
* Cómo dar valor a la información (puntuación, categorización, validación, notas)
* APIs de clasificación (Entity annotation)
* Indexación y búsqueda de la información
* Fundamentos para la indexación de textos
* Roles (experto, lector etc)
* Difusión y flujo de la información
* Análisis avanzado de la información
* Tipos de análisis de interés para la VT-IC
* Análisis estadísticos y representaciones gráficas: histogramas, matrices, redes, etc
* Generación de Boletines

Ejercicio práctico
Revisión de las herramientas

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Kit de arranque del Sistema de VT-IC
Fechas a concretar con cada organización

Consiste en un trabajo personalizado para cada organización, consistente en la automatización de la explotación de 10 fuentes de información de su interés.

El objetivo del Kit de Arranque del Sistema de VT-IC es aportar el esfuerzo inicial que hace falta para poner en marcha un Sistema de VT-IC, para el cual es difícil reunir los recursos humanos y técnicos necesarios. Este trabajo se hace de modo remoto.

A partir de la implantación de este Sistema, solo es necesario que la organización se encargue del mantenimiento y la adaptación del sistema a sus necesidades de información. Estas habilidades se adquieren y se practican durante el curso.


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Impartido por: J.Carlos Vergara, Dtor.Técnico CDE-Centro de Vigilancia, Normas y Patentes

Xabier García de Kortazar, Director de la Unidad de TICs de IK4-Tekniker

Dirigido a: Técnicos en TICs; Administradores web; Investigadores, técnicos de OTRIS; Técnicos de Servicios de información especializada; Documentalistas especializados; Profesionales de mercado y de inteligencia competitiva; Gestores de servicios de información especializada; Gestores de Innovación; Directores de producto
Requerimientos: Conocimiento del lenguaje HTML; Conocimiento del Formato RSS; Nociones básicas de gestión de bases de datos (SQL ...)

Ordenador y comunicaciones: Cada alumno debe traer su propio ordenador portátil (sistema operativo Windows XP Professional o Vista).
Fechas: 12 y 13 de noviembre de 2009
Horario: Jueves: de 9:00 a 13:30 y de 15:00 a 18:00
Viernes: de 9:00 a 15:00
Lugar: Hotel Velada Madrid, C/Alcalá 476, 28027 Madrid

Matrícula: Sin Kit de Arranque: 600 Euro + 16% IVA = 696 Euro.
Con Kit de Arranque: 1100 Euro + 16% IVA = 1276 Euro.
La matrícula incluye comidas
Entregables: Se entregarán las transparencias en papel. También se dará la opción de descargar de la web http://www.cde.es las transparencias, varios documentos y los resultados de las prácticas.
Pago: Cheque o Transferencia a la cuenta de Bankoa 0138.0031.39.0010270073
Indicar como referencia: Curso Avanzado + Nombre de la empresa
Facturación: CDE enviará la factura y el certificado de asistencia por correo al finalizar el curso
Más información: CDE - Centro de Vigilancia, Normas y Patentes
Contactar con: Iñigo de Diego idediego@cde.es
Tf 943494017, Fax 943494296, http://www.cde.es

miércoles, septiembre 09, 2009

La incómoda verdad sobre la gripe A

Mednews ha tenido conocimiento de que la revista Discovery DSALUD (www.dsalud.com) -referencia mundial hoy en el mundo de habla hispana- dará a conocer el próximo 21 de septiembre un amplio dossier en el que se analiza en profundidad lo que hay realmente detrás de la gripe A y que puede resumirse en los siguientes puntos:
1. Es absolutamente falso que por sí sólo el A-N1H1 pueda provocar la muerte de una persona sana.
2. La gripe A es mucho menos peligrosa que la gripe estacional. Se dice que en España han muerto 23 personas en unos meses –para justificar la vacuna- pero se obvia añadir que solo el año pasado la gripe común llevó a la muerte en nuestro país a unas 8.000 personas.
3. Se está sugiriendo vacunar a enfermos, niños y embarazadas -entre otros colectivos- cuando la vacuna no ha demostrado ni su eficacia ni su seguridad. Ni se va a demostrar nunca con los estándares científicos exigibles porque se ha decidido no seguir los protocolos convencionales. En una decisión absolutamente vergonzosa porque la gravedad de la gripe A no justifica en modo algunos tales prisas. Es más, basta repasar la literatura científica para comprobar que la vacunación masiva ni siquiera es eficaz en el caso de la gripe estacional a pesar de lo que se afirma oficialmente.
4. Los antivirales –Tamiflu incluido- no previenen la infección. Ni de la gripe A ni de la común. Y sólo han demostrado ser seguros en personas sanas. Es más, sus efectos se limitan a acortar algo –muy poco- el tiempo de duración de la gripe y pueden provocar problemas de salud graves a las personas que los ingieren. Incluso a las sanas (que la ex ministra Ana Pastor diga lo contrario justifica sobradamente lo que de ella se dice en el Editorial que con el título El poder del miedo aparece en el número actual y que adjuntamos por su interés y contundencia). Y,
5. Si la gripe A es una pandemia tan terrible, ¿por qué la OMS no la declara un problema de salud pública mundial y autoriza la fabricación de medicamentos genéricos para combatirla? Porque todo esto se trata de un puro negocio.
El director de Discovery DSALUD, José Antonio Campoy –que es también presidente de la World Association for Cancer Resercah (WACR)- ha declarado a Mednews que “ha llegado la hora de que en los medios de comunicación se deje de hacer el juego a empresas que algunos ven como entidades altruistas preocupadas por nuestra salud cuando solo son industrias que cotizan en bolsa y cuyo principal objetivo es ganar la mayor cantidad de dinero posible recurriendo cuando hace falta a métodos mafiosos. Parece olvidarse –añadiría- que la inmensa mayoría han sido ya llevadas a los tribunales acusadas de multitud de delitos y que para librarse de posibles condenas ‘compran’ el silencio de las víctimas –o el de sus descendientes cuando éstos han muerto- tirando de talonario. A día de hoy decenas de miles de millones de euros en indemnizaciones han salvaguardo a muchas empresas de ir a la quiebra y a sus ejecutivos de terminar en la cárcel. Hace sólo 24 horas se conocía que el grupo Pfizer ha tenido que comprometerse a pagar una cifra récord de más de 2.300 millones de dólares como base para un acuerdo con el que evitar un juicio en el que hubiera debido hacer frente a cargos penales y civiles por venta fraudulenta de algunos de sus productos. Y no olvidemos que los laboratorios Baxter, junto con altos cargos de la OMS, de distintos laboratorios y hasta de la Administración norteamericana han sido acusados ante la justicia austríaca de “cometer un genocidio en masa contra gente inocente usando una gripe pandémica”. Y no son más que simples ejemplos recientes. Es hora ya pues de que se abandone esa visión infantil que hace creer que en ellas lo que hay son sólo científicos abnegados preocupados por los demás ya que no se corresponde en absoluto con la realidad. Pero, sobre todo, ha llegado la hora de que los periodistas se nieguen a hacer el papel de tontos útiles y dejen de ser manejados como marionetas. Que en eso lamentablemente se han convertido buena parte de los profesionales de todo el mundo”.

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EL PODER DEL MIEDO

La ladina estrategia diseñada por quienes en el ámbito de la salud viven de meter miedo de manera masiva a la sociedad sigue desarrollándose de forma tan implacable como imparable. Y se ha pasado ya a la siguiente fase. Tras repetir las autoridades sanitarias hasta la saciedad que el virus de la gripe A es muy contagioso pero de leves efectos y no hay que preocuparse cuando el estado general es bueno ahora se intenta hacer creer que puede llevar a la muerte incluso a personas sanas. Y se ponen ejemplos ¡que nadie se molesta en investigar! Todo el mundo los da por válidos. La verdad, sin embargo, es que se trata de una falacia. El virus de la gripe A –que es el mismo que el de la gripe aviar y el que intentó endosarse esta vez a los cerdos por mucho que se disfrace ese hecho- se creó intencionadamente en un laboratorio y se transmite por el aire pero no genera ningún problema de salud serio. Nadie muere por su causa. Aunque así se intente ahora hacer creer en esta escalada estratégica de ir preocupando más y más a la gente para que cuando se anuncie la llegada de la vacuna se la pongan sin pensárselo dos veces. El virus de marras se está expandiendo intencionadamente con el único objetivo de crear alarma social para vender vacunas como hemos denunciado una y otra vez. Algo que -no albergamos la más mínima duda- conseguirán. Porque las multinacionales farmacéuticas implicadas cuentan con apoyos importantes en todos los gobiernos y son quienes designaron a los responsables de la Organización Mundial de la Salud (OMS) que por eso están haciéndoles el juego desde el principio. Algo que se elude explicar en los principales medios de comunicación donde la capacidad de discernimiento y crítica de quienes trabajan en ellos es ya prácticamente nula. No en todos los casos pero quienes saben que detrás de todo esto hay mucha podredumbre callan porque quieren conservar sus puestos de trabajo. Así de duro y de simple. Y no lo decimos nosotros: nos lo dicen ¡ellos mismos! Al menos algunos que se sienten abochornados de no hacer nada. En cambio, quienes están al servicio de esta operación hablan con tanta libertad como desfachatez. Como la ex ministra de Sanidad y actual responsable de Política Social del Partido Popular (PP) Ana Pastor que casi a diario reclama en las distintas cadenas de televisión y radio más vacunas, más dosis y más celeridad. Lo mismo que reclamó para la llamada vacuna del virus del papiloma humano. Hablamos de la misma individua que compró a Estados Unidos millones de vacunas para la viruela por si sufríamos un ataque del peligrosísimo acumulador de armas masivas Sadam Husein. La misma que retiró el Bio-Bac del mercado hace ya ¡siete años! deteniendo injustificadamente a 23 personas ¡sin que a día de hoy el juzgado haya terminado la fase de instrucción!, un auténtico escándalo que demuestra la lamentable situación de nuestro sistema judicial. La misma que retiró del mercado ¡más de 200 productos! naturales alegando que se trataba de medicamentos sin autorización -a pesar de que muchos se vendían legalmente en otros estados miembros como complementos alimenticios o productos dietéticos- lo que llevó en marzo de este año al Tribunal de Justicia de las Comunidades Europeas a dictar una sentencia condenando a España por ello. ¡A España! que tendrá que pagar una fuerte cantidad sin que a la responsable de tales atropellos ¡le pase nada! Hay impunidad en suma para quienes están al servicio de la industria farmacéutica. Muchos lo saben. Y por eso callan. Y ocultan. Y consienten. Y mienten. Pero las vacunas no son inocuas. Y cientos de millones de personas van a ser vacunadas sin necesidad asumiendo riesgos innecesarios. ¡Sin que se cumplan los requisitos que se exigen normalmente a toda vacuna! ¡Sin valorarse ni su seguridad ni su eficacia! Sólo para que algunos sinvergüenzas sin escrúpulos se enriquezcan. Por eso vamos a denunciarlo una y otra vez hasta el hartazgo. Aunque sólo sirva para dejar en evidencia a quienes desde la política, la medicina y los medios de comunicación hacen el juego a los instigadores de este montaje. Lo único que falta es que declaren obligatoria la vacuna. Solo que entonces llamaremos directamente a la rebeldía social. Y ayudaremos a inundar los juzgados de denuncias.


José Antonio Campoy
Director

¿Renacimiento del contenido propio?

Llevo ya un tiempo reflexionando sobre los contenidos propios frente a contendios creados a traves de IA. Los blogs tuvieron su máxima expre...